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O #Amor e as formas de amar | #FiqueemCasa

Updated: Jun 9, 2020

Nossa humanidade experiência o amor apegado à forma, rígido em aprisionamentos que limitam a expansão consciencial, o desapego e a verdadeira união. Filósofos gregos dos tempos de Platão observaram as diferenças do amor sentido entre pais e filhos, amigos, amantes, companheiros e nas relações profissionais. Desde crianças somos instigados a escolher um melhor amigo, o homem ou mulher ‘perfeito’ para compartilharmos nossas vidas e até mesmo optar por uma aptidão da nossa personalidade que será a nossa profissão por décadas.



Existe, porém, a possibilidade de estabelecermos a conexão com o amor Incondicional ou Espiritual, àquele que para os povos ameríndios estabelece a ponte entre a Terra e o Céu e que os gregos antigos chamavam de Ágape. Sentimento capaz de nos alinhar com as Leis Universais e abrir os canais do conhecimento intuitivo para maior entendimento da nossa missão e verdade individual. Para entrarmos na frequência do Amor é necessário vivenciarmos dois princípios em todas as nossas relações: o da reciprocidade (dar e receber) e da unidade (capacidade de vincular-se)

A frequência do amor, segundo a escala do Dr. David Hawkins vibra em 538Hz, a mesma vibração que encontramos na clorofila produzida pelos vegetais, nas flores, nos raios solares e na pureza das crianças. Acessar este padrão vibracional nos encoraja a restaurar a consciência humana. Este sentimento abre as portas de nosso coração para o sentido da vida e nos leva ao encontro da verdadeira liberdade. Neste momento desafiador, da grande travessia planetária, o amor lhe convida: entre e permaneça livre.

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